sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Casada com meu melhor amigo


Capitulo 8

- Você tá linda. –Falou Arthur, levando Lua para mais perto do padre que faria a cerimônia.

- Você também.
Arthur usava um terno preto que lhe caia tão bem, realmente estava um noivo de tirar o fôlego, de qualquer uma.
- Vamos dar inicio a cerimônia. - disse o padre amigavelmente. - Vemos hoje aqui duas belas pessoas que decidiram unir-se. Deus tem inúmeros planos para cada um de vocês separadamente, mas também possui grandes e melhores planos para vocês dois unidos. A partir de hoje vocês terão nova vida, novas decisões e problemas a serem enfrentados. - sorriu para Lua e Arthur. - A aliança que será colocada no dedo de cada um, será um símbolo de união sem fronteiras, sem início e sem fim. Diz a Bíblia que deixará o filho a sua casa e unir-se-á a sua esposa e serão uma só carne. Isso não quer dizer que vocês deverão desamparar seus pais e familiares em busca de um eterno amor. Deverão continuar dando afeto e carinho e cuidar deles como eles cuidaram de vocês. - respirou um pouco e continuou. - Hoje quando saírem daqui estarão felizes e passarão bons momentos juntos.Quando Deus lhes mandar um filho como herança do amor unido, vocês terão que ensiná-lo a ser amável e caminhar sempre ao lado de Deus.

Quando o Padre pronunciou a palavra filho tanto Lua como Arthur tentaram prender o riso, afinal querer ter filhos até queriam, mas com certeza não seria nesse casamento e sim em outro, quando estiverem com quem realmente amem. ( mal sabem eles, que já estão com quem amam, ook autora intrometida saindo)
- Agora que vocês viram o quanto são especiais um para o outro. Digo a você Arthur, você Aceita Lua Maria Blanco como sua legítima esposa sendo fiel a ela na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença?
- Sim. - disse olhando nos fundos dos olhos dela.
- Lua Maria você aceita Arthur Aguiar como seu legítimo esposo sendo fiel a ele na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença?
- Sim. - respondeu olhando na mesma intensidade a ele.
A essa hora da cerimônia Mel e Sophia já choravam emocionadas.
- Agora então, podemos trocar as alianças.
Arthur pegou a aliança que Sophia segurava.
- Receba essa Aliança Lua em nome do meu amor e da minha fidelidade. - disse colocando o anel da mão da mesma, onde depois depositou um beijo.
- Receba essa Aliança Arthur em nome do meu amor e da minha fidelidade - disse colocando a aliança na mão dele.
- Eu agora os declaro Marido e Mulher. O noivo pode beijar a noiva.
"Beijar", essa palavra sobressaiu como arrepio e certo receio para Lua e Arthur no momento que ouviram ficaram nervosos se encarando. Até que Arthur fez um sorriso amarelo se aproximou de Lua, colocou as mãos em seu rosto e lhe deu um selinho demorado, que fez todos na igreja se emocionarem, Sophia e mel chorarem litros e abriu certa felicidade e paz em Lua e Arthur, sim o contato mínimo daqueles dois lábios, foi como um momento mágico entre ambos os dois, na verdade queriam mais que um pequeno selinho, mas o outro não precisaria saber disso.

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Lua e Arthur se encaram sorriram e foram saindo da igreja, onde estavam sendo recepcionados por uma grande chuva de arroz. Adentram na limunise e foram a caminho do lugar onde seria a festa de casamento.



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