POV- Lua
“ARTHUR?!” Falo, já certa que
estava sonhando novamente, para conferir belisquei-me.
Ele ri da minha atitude
infantil, sem segurar-me acabo rindo junto com ele, e com isso desencadeamos uma
crise de risos.
Ele se aproxima de mim, me
abraçando, como sempre fazia, viro o rosto e nossos lábios quase se
encostam.
POV- Arthur
A vejo na porta do quarto, se
beliscando, como uma criança que se aperta pra ter certeza que não está presa em
seu pesadelo.
Não consigo me segurar, rio
dela, e ela entra na onda e ri também, provavelmente porque percebera como
estava sendo infantil ao se beliscar daquela forma.
Me aproximo dela, com a
intenção de abraçá-la, mas ela vira o rosto bem na hora que eu estava
encarando-a. Nossos lábios quase encostam.
Então ficamos rosto a rosto , nariz com nariz e aquela aproximação me deixava com vontade de agarra-lá ali mesmo , simplesmente não consigo resistir quando ela dá um leve suspiro e fecha os olhos , começo a rossar meu nariz ao dela acariciando sua bochecha com minhas mãos ...
Ela então coloca suas mãos macias em meu cabelo e em frações de segundos sinto que meu corpo inteiro
ansiava por ela, como se eu fosse um drogado, e ela a droga mais
poderosa , ainda mais quando ela passam seus labios humidos e delicados sobre meu rosto , no mesmo instante não tenho dúvidas então minhas mãos puxam-na com
violência, e pela primeira vez, eu Arthur Aguiar, beijo a Lua
Blanco.
O que acontecia ali não era uma
cena Roberta e Diego, mas sim LuAr.
Acordo ainda abraçada pelo Arthur , tenho que confessar aquela noite foi a melhor de todos os tempos.
POV- Lua
Ele me puxa pela cintura e me beija, eu retribuo ao
beijo. Aos poucos o beijo passa de calmo, e controlado para quente e dominante.
Arthur mordia e puxava meus lábios, enquanto minhas
mãos enfiavam-se no cabelo dele e apretava com muita força. O meu coração estava disparado, e meu cérebro
em estado de choque.
Eu tinha dúvida se sonhava, ou se o Arthur realmente
me agarrava.
POV- Arthur
Eu mordia e puxava os lábios da Lua, não estava
pensando racionalmente, meu instinto selvagem falava mais
forte.
O que era um beijo calmo e controlado se tornara uma
disputa pelo domínio, um calor que dominava-nos ditava a intensidade do
beijo.
Quem agia não era mais eu, mas sim um lado dominado
pelo desejo, sem autocontrole, sem moral, e com isso eu começo a traçar a linha
do corpo dela. acabo encaminhando ao seu quarto ainda em meio ao beijo quente e dominante a preciono compra a parede e traço seu corpo sem pudor.
POV- Lua
Arthur mordia e puxava tanto os meus lábios que eu já
não os sentia mais. Ele me preciona contar uma parede e traça meu corpo e logo depois começa a tirar a minha camisola, e eu a roupa que ele
usava.
Minhas unhas cravam na pele dele, deixando marcas
profundas no ombro e enormes arranhões nas costas.
Aos poucos eu me encontro completamente
despida.
POV- Arthur
Encontro tremenda facilidade para despir a Lua, a fina
camisola é jogada ao chão, e logo depois eu me vejo sem blusa deitando-a sobre a
enorme cama de hotel.
Sou arranhado nas costas pelas unhas, afiadíssimas, da
Lua. Mas, eu não a deixo intacta. Beijo-a no pescoço, e aos poucos os beijos vão
descendo ao seu pescoço e dou-lhe um chupão. Deixando a minha
marca no corpo dela.
Finalmente, depois de muita tentação e sedução, temos
nossa primeira noite de amor. Durmo com ela abraçada em
mim.
POV- Lua
Depois de tudo o que havia acontecido com a gente
durante aquela noite, fico pensando o que seria de nós no dia seguinte. Como
ficaria a nossa amizade, e a nossa relação de trabalho.
Visto uma camiseta e deito novamente ao seu lado , observando como ele era perfeito , um corpo totalmente excultural e toda uma perfeição em um único homem , acaricio seu rosto traçando a beleza de seu rosto.
queria ficar com ele a todo o tempo mais eu acho que não estou preparada ...
Volto a observa-lo dormindo, seu musculoso peitoral enrijecido mesmo quando ele dormia. Arthur era,
e sempre fora, extremamente tenso. Nas gravações, ele sempre era focado, sua
concentração estava sempre impecável, enquanto a minha, às vezes, deixava a
desejar...
Ele começa a se mexer e despetar bem devagar.
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