O1. Parte 1
... Carlo Montangue foi encontrado morto num beco atrás de uma movimentada boate no centro da cidade, na manha de ontem, domingo. O local não tem câmera de segurança e até o momento não há nenhuma testemunha. As marcas encontradas em seu corpo, dão indícios de que a arma usada no crime foi uma faca. Carlo teve o estômago e pescoço cortados, e sangrou até morrer. A pericia procura por pistas para saber quem foi o real culpado. Montangue era o líder do tráfico de armas e drogas da Região da Toscana...
- PORRA! – Arthur exclamou, jogando o jornal em cima de mesa e levando as mãos ao rosto – Eu preciso encontrar o autor desses crimes e colocá-lo atrás das grades.
- É um profissional! – ouviu Alex, seu colega de trabalho, dizer – E o tal Carlo era um criminoso, Arthur... Fizeram um favor, não?
- Teriam feito se o Matteo não fosse substituí-lo na função de maior traficante! – falou com extrema raiva.
- Matteo está preso Arthur!
- Estava, Alex. Foi solto tem uma semana... Liberdade condicional! – revirou os olhos.
- Então tem dedo dele por trás disso...
- Isso é obvio! Mas com certeza contratou alguém para executar, ele acabou de sair da cadeia, não seria tão burro para matá-lo e voltar... E esse é o mesmo alguém que eu quero pegar! – exclamou irritado – Mas que droga. Esse assassino não tem cara, não tem forma, não deixa rastros, nem pistas... Nada! Mata e some, parece até fantasma!
- Crimes perfeitos! Eu já te disse, é um profissional.
- Não! Nenhum crime é perfeito. Ele vai cometer alguma falha...
- É como procurar fumaça no ar!
- E eu vou achar. Ele vai pra trás das grades ou eu não me chamo Arthur Aguiar!
- Que imbecil! Ele é
tão... Certinho! – falou cheia de raiva, olhando o que havia
pesquisado sobre o tal promotorzinho – Nenhuma emoção... Nada!
– revirou os olhos, ainda lendo tudo o que havia achado sobre ele.
Bufou, passando para outra folha. Passou seus olhos lentamente por todo o papel e de repente um sorriso se abriu em seus lábios e seu olhar se iluminou.
- Ora, ora... Ninguém nesse mundo é mesmo santo. Então o certinho é fascinado por corridas de moto... – riu totalmente debochada, ainda lendo – Hum, isso vai ser bastante interessante.
Olhou em volta, suspirando. Já com mil e uma idéias martelando em sua cabeça para poder achar um cenário perfeito onde poderia conhecê-lo.
- Elisa, – interfonou com sua secretária – peça para a Olly vir até minha sala, por favor. – colocou o aparelho no ganho e encostou-se em sua cadeira.
Pouco depois ouviu as batidas na porta e mandou a pessoa entrar, imediatamente.
- Olly, eu preciso que você me informe sobre onde vai ter o próximo racha de motos. E preciso que você me consiga uma também... Mas tem que ter estilo e ser bonita, hein?
- Okay, Lua! – sorriu – O que mais?
- Só isso! – a moça apenas assentiu e saiu.
Bufou, passando para outra folha. Passou seus olhos lentamente por todo o papel e de repente um sorriso se abriu em seus lábios e seu olhar se iluminou.
- Ora, ora... Ninguém nesse mundo é mesmo santo. Então o certinho é fascinado por corridas de moto... – riu totalmente debochada, ainda lendo – Hum, isso vai ser bastante interessante.
Olhou em volta, suspirando. Já com mil e uma idéias martelando em sua cabeça para poder achar um cenário perfeito onde poderia conhecê-lo.
- Elisa, – interfonou com sua secretária – peça para a Olly vir até minha sala, por favor. – colocou o aparelho no ganho e encostou-se em sua cadeira.
Pouco depois ouviu as batidas na porta e mandou a pessoa entrar, imediatamente.
- Olly, eu preciso que você me informe sobre onde vai ter o próximo racha de motos. E preciso que você me consiga uma também... Mas tem que ter estilo e ser bonita, hein?
- Okay, Lua! – sorriu – O que mais?
- Só isso! – a moça apenas assentiu e saiu.
Continua.. Estão Gostando ? Quero Comentários ?? se Tiver mais de 10 Comentários posto 2 Capítulos amanha !
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