O2. Parte 2 e 2. Parte 3
Aquilo havia sido
uma indireta? Se não, foi o que pareceu. Ela passou a língua pelos lábios e o
sorriso lateral fora cinicamente pintado ali, instantaneamente. Ela tinha
absoluta certeza de que ele já sabia que era ela a autora de todos os crimes. E
ele podia ver o conhecimento daquela informação brilhando nos olhos
dela.
- Sim, enganam. Afinal, quem não engana nos dias de hoje, hein? –
ela virou seu corpo totalmente para o lado, encaixando as pernas nas dele, já
que os bancos do bar eram bem próximos.
- É, você tem razão. Eu lido com
mentirosos o tempo todo.
- Interessante. Você nunca me disse o que faz da
vida... – ele arqueou uma sobrancelha e sorriu.
- Você tem certeza que não sabe?
- Você não me disse, como vou saber?
Ele sorriu mais, balançando
a cabeça. Deus, por quê aquela maldita mulher tinha que ser uma maldição
tão sexy e tentadora?
- Você sabe que eu vou te colocar logo, logo na
prisão, não é? – ela arqueou a sobrancelha, sorrindo.
- Jura? – levou o dedo indicador até o peitoral dele – E porque você não me pega agora mesmo?
-
Blonde, brincadeiras com fogo, queimam! – o tom da voz dele era de
alerta.
- Eu amo me queimar, bambino. – ela mordeu os lábios e ele
estreitou os olhos. Aquilo estava se tornando perigoso e muito, muito bom.
uma indireta? Se não, foi o que pareceu. Ela passou a língua pelos lábios e o
sorriso lateral fora cinicamente pintado ali, instantaneamente. Ela tinha
absoluta certeza de que ele já sabia que era ela a autora de todos os crimes. E
ele podia ver o conhecimento daquela informação brilhando nos olhos
dela.
- Sim, enganam. Afinal, quem não engana nos dias de hoje, hein? –
ela virou seu corpo totalmente para o lado, encaixando as pernas nas dele, já
que os bancos do bar eram bem próximos.
- É, você tem razão. Eu lido com
mentirosos o tempo todo.
- Interessante. Você nunca me disse o que faz da
vida... – ele arqueou uma sobrancelha e sorriu.
- Você tem certeza que não sabe?
- Você não me disse, como vou saber?
Ele sorriu mais, balançando
a cabeça. Deus, por quê aquela maldita mulher tinha que ser uma maldição
tão sexy e tentadora?
- Você sabe que eu vou te colocar logo, logo na
prisão, não é? – ela arqueou a sobrancelha, sorrindo.
- Jura? – levou o dedo indicador até o peitoral dele – E porque você não me pega agora mesmo?
-
Blonde, brincadeiras com fogo, queimam! – o tom da voz dele era de
alerta.
- Eu amo me queimar, bambino. – ela mordeu os lábios e ele
estreitou os olhos. Aquilo estava se tornando perigoso e muito, muito bom.
Eles ficaram se encarando durante alguns longos segundos. Ele estava
louco para tirar aquele sorriso presunçoso dos lábios dela, de uma
maneira bastante interessante: Beijando-a. E bem, ela estava esperando
apenas por isso.
- Você não devia ser tão tentadora, sabia? – falou entre dentes, aproximando o rosto do dela, quem sorriu ainda mais.
- E você não devia ser tão gostoso, sabia? – disse em troca, já sentindo seus hálitos se misturando.
- Se nos vêem juntos, eu estou ferrado! – sorrindo igual a ela, ele disse.
Ela
não lhe deu nenhuma resposta propriamente dita, apenas pegou-o pela
mão. Ele também não perguntou, apenas levantou-se, sendo arrastado pela
boate, até um canto escuro, onde as luzes mal chegavam. Ela o encostou
na parede, se pondo em frente a ele.
- Aqui ninguém pode nos ver. Então, você vai me pegar agora ou o quê?
A resposta para essa provocação? Foi um beijo que incendiou todo o corpo
dela, acendendo cada parte de seu ser e fazendo vibrar todas as células,
até as menores, de seus corpos.
louco para tirar aquele sorriso presunçoso dos lábios dela, de uma
maneira bastante interessante: Beijando-a. E bem, ela estava esperando
apenas por isso.
- Você não devia ser tão tentadora, sabia? – falou entre dentes, aproximando o rosto do dela, quem sorriu ainda mais.
- E você não devia ser tão gostoso, sabia? – disse em troca, já sentindo seus hálitos se misturando.
- Se nos vêem juntos, eu estou ferrado! – sorrindo igual a ela, ele disse.
Ela
não lhe deu nenhuma resposta propriamente dita, apenas pegou-o pela
mão. Ele também não perguntou, apenas levantou-se, sendo arrastado pela
boate, até um canto escuro, onde as luzes mal chegavam. Ela o encostou
na parede, se pondo em frente a ele.
- Aqui ninguém pode nos ver. Então, você vai me pegar agora ou o quê?
A resposta para essa provocação? Foi um beijo que incendiou todo o corpo
dela, acendendo cada parte de seu ser e fazendo vibrar todas as células,
até as menores, de seus corpos.
Oh oh baby – Britney Spears.
As
línguas se encontraram e em um ritmo quente começaram a se mover em
suas bocas. As mãos de ambos não tardaram a darem o ar da graça. As dele
já passeavam deliberadamente por todo o corpo dela, apertando-a
fortemente, por onde passavam. Ela tinha as suas projetadas na nuca
dele, e a cada aperto que ele lhe dava, ela puxava-lhe o cabelo e mordia
o lábio inferior.
A mão esquerda dele desceu diretamente para a
coxa descoberta dela, apertou a região, sentindo a pele dela queimando
em baixo de sua mão, ele sorriu, puxando o lábio inferior dela com os
dentes, arrancando um gemido baixo dela. Gemido esse que incendiou o
corpo dele ainda mais, se é que isso é possível. A cabeça dele, desceu
diretamente para o colo desnudo, mordendo levemente. Enquanto as mãos
iam diretamente para a bunda dela. Fazendo-a enlouquecer, ainda mais.
Ela espalmou as mãos no peito largo dele, descendo-a em direção a barra
da camisa, adentrando a peça e alisando aquela região, que ela não
sabia, mas estava formigando por um toque seu. Ela subiu e desceu suas
mãos por toda a extensão do peito dele, fazendo-o gemer rouco em seu
ouvido.
- Não provoca! – ele sussurrou e ela sorriu.
- Quem está provocando?
Creditos: Roberta Cabral
O2. Parte 3
E oh Deus, aquele maldito sorriso não saia daquela boca malditamente
saborosa. Ele apenas beijou-lhe outra vez, enquanto erguia uma das
pernas dela, fazendo o curto vestido que usava deslizar deixando a coxa
totalmente a mostra. As mãos dele não tardaram a acariciar a parte
interna, chegando até a virilha dela e voltando. Ela gemia entre o
beijo, enquanto seu corpo estremecia e ela apertava os ombros dele,
fortemente.
E mais beijos. E mais gemidos. E mais sussurros.
Ele acariciava ferozmente os seios dela já enrijecidos por baixo do vestido, enquanto ela gemia em seu ouvido. Deixando-o louco.
-
Se continuar nesse ritmo eu não vou agüentar e vamos cometer uma
loucura aqui mesmo! – sussurrou, mordendo o lóbulo da orelha dela.
- Eu amo loucuras! – a voz dela saiu rouca e ela mordeu a bochecha dele – Te quero aqui e agora!
- Estamos num lugar inapropriado!
Ela
não disse nada, apenas empurrou seus quadris em direção aos dele,
podendo sentir toda a ereção dele já bem presente e visível. Ele soltou
um gemido e ela riu.
- Vai dizer que nunca transou com um desconhecido num canto escuro de uma boate? – perguntou com um tom totalmente safado.
- Claro que não! – ah, ele era mesmo um santinho.
-
Bem, pra tudo tem sua primeira vez! – empurrou novamente seus quadris,
chocando-se com os dele – Eu não aguento ir para um lugar apropriado – e
então, fez Arthur quase sair voando, descendo sua mão até o membro
dele, alisando por cima da calça – E pelo visto, nem você!
Ele soltou um rugido, enquanto respirava fundo. O resquício de consciência que ainda restava nele, havia evaporado.
As suas peles estavam ardendo. Seus corpos ansiando por um contato maior.
- Você ainda vai ser a minha morte! – ele sussurrou, invertendo as posições, colocando-a encostada na parede. Ela sorriu.
Oh sim, ela iria ser.
Ele
subiu o vestido dela, enquanto ela desabotoava a calça dele. Ele levou
seus dedos, até o centro do corpo dela, fazendo-a gritar. Todos os sons
abafados pela alta música.
- Mas eu posso acabar gostando disso! –
completou, enquanto fazia movimentos circulares na intimidade dela,
deixando-a trêmula, ofegando e enlouquecidamente querendo mais. Muito
mais.
saborosa. Ele apenas beijou-lhe outra vez, enquanto erguia uma das
pernas dela, fazendo o curto vestido que usava deslizar deixando a coxa
totalmente a mostra. As mãos dele não tardaram a acariciar a parte
interna, chegando até a virilha dela e voltando. Ela gemia entre o
beijo, enquanto seu corpo estremecia e ela apertava os ombros dele,
fortemente.
E mais beijos. E mais gemidos. E mais sussurros.
Ele acariciava ferozmente os seios dela já enrijecidos por baixo do vestido, enquanto ela gemia em seu ouvido. Deixando-o louco.
-
Se continuar nesse ritmo eu não vou agüentar e vamos cometer uma
loucura aqui mesmo! – sussurrou, mordendo o lóbulo da orelha dela.
- Eu amo loucuras! – a voz dela saiu rouca e ela mordeu a bochecha dele – Te quero aqui e agora!
- Estamos num lugar inapropriado!
Ela
não disse nada, apenas empurrou seus quadris em direção aos dele,
podendo sentir toda a ereção dele já bem presente e visível. Ele soltou
um gemido e ela riu.
- Vai dizer que nunca transou com um desconhecido num canto escuro de uma boate? – perguntou com um tom totalmente safado.
- Claro que não! – ah, ele era mesmo um santinho.
-
Bem, pra tudo tem sua primeira vez! – empurrou novamente seus quadris,
chocando-se com os dele – Eu não aguento ir para um lugar apropriado – e
então, fez Arthur quase sair voando, descendo sua mão até o membro
dele, alisando por cima da calça – E pelo visto, nem você!
Ele soltou um rugido, enquanto respirava fundo. O resquício de consciência que ainda restava nele, havia evaporado.
As suas peles estavam ardendo. Seus corpos ansiando por um contato maior.
- Você ainda vai ser a minha morte! – ele sussurrou, invertendo as posições, colocando-a encostada na parede. Ela sorriu.
Oh sim, ela iria ser.
Ele
subiu o vestido dela, enquanto ela desabotoava a calça dele. Ele levou
seus dedos, até o centro do corpo dela, fazendo-a gritar. Todos os sons
abafados pela alta música.
- Mas eu posso acabar gostando disso! –
completou, enquanto fazia movimentos circulares na intimidade dela,
deixando-a trêmula, ofegando e enlouquecidamente querendo mais. Muito
mais.
- Eu quero você. Agora! – disse com uma voz totalmente rouca.
Ele
não esperou mais. Ergueu uma perna dela, penetrando-a de uma só vez.
Satisfazendo o desejo desenfreado que possuíam um pelo outro. Matando de
vez a vontade de se terem.
O que tinham em comum? Era o fogo
crescente que ardia no interior de ambos a cada milésimo de segundo. A
vontade louca e ao mesmo tempo maravilhosa de se entregarem um ao outro.
Sem medo de nada ou de ninguém. Sem pensar nas conseqüências que aquele
desejo lhes traria. Sem pensar absolutamente em nada.
E oh, eles precisavam desesperadamente um do outro.
- Mais! Eu quero você mais forte! – e ele? Ele obedeceu. Ele daria tudo o que ela lhe pedisse.
Empurrou
mais forte dentro dela, quem procurou os lábios dele. O beijo fora
totalmente correspondido. Estavam alucinados, loucos, suados,
necessitados. Pegando fogo. Perigosamente pegando fogo.
O
sussurro satisfeito saiu ao mesmo tempo. Os corpos estavam trêmulos e
estavam vendo estrelas em sua frente. Uma euforia que jamais haviam
sentido até aquele momento. Um prazer que nunca fora alcançado até
aquele exato momento.
Ele
não esperou mais. Ergueu uma perna dela, penetrando-a de uma só vez.
Satisfazendo o desejo desenfreado que possuíam um pelo outro. Matando de
vez a vontade de se terem.
O que tinham em comum? Era o fogo
crescente que ardia no interior de ambos a cada milésimo de segundo. A
vontade louca e ao mesmo tempo maravilhosa de se entregarem um ao outro.
Sem medo de nada ou de ninguém. Sem pensar nas conseqüências que aquele
desejo lhes traria. Sem pensar absolutamente em nada.
E oh, eles precisavam desesperadamente um do outro.
- Mais! Eu quero você mais forte! – e ele? Ele obedeceu. Ele daria tudo o que ela lhe pedisse.
Empurrou
mais forte dentro dela, quem procurou os lábios dele. O beijo fora
totalmente correspondido. Estavam alucinados, loucos, suados,
necessitados. Pegando fogo. Perigosamente pegando fogo.
O
sussurro satisfeito saiu ao mesmo tempo. Os corpos estavam trêmulos e
estavam vendo estrelas em sua frente. Uma euforia que jamais haviam
sentido até aquele momento. Um prazer que nunca fora alcançado até
aquele exato momento.
Uau! – fora o que ela conseguiu pronunciar,
deixando sua cabeça cair na curva do pescoço dele.
Os corpos se acalmavam de toda a euforia, suas respirações voltavam ao normal
aos poucos e as estrelas que estavam vendo, iam sumindo gradativamente.
Ambos soltaram um gemido manhoso, quando os corpos foram desconectados.
- Uau mesmo! – ele disse, respirando fundo – E eu sou um louco sabia? – soltou
o ar pesadamente.
- Ah, não se trate dessa forma! – riu de forma debochada.
- Como não? Eu acabei de transar com uma... Assassina! – ela não pôde se
conter de nenhuma maneira e gargalhou, arqueando a sobrancelha e o olhando da
forma mais sínica que uma pessoa pode olhar para alguém.
- E eu acabei de transar com um promotor de justiça, ora veja, não
estamos em situações muito distintas, hein?
- Sínica! – falou entre dentes – E você vai ser presa! – foi a vez dele de
sorrir sinicamente.
- Se você está dizendo... – ela deu de ombros – Mas se eu fosse você, eu
cuidaria de me prender logo agora...
- Eu julgo, não prendo. – ele falou calmamente, pincelando a bochecha dela – E
com certeza estarei no seu julgamento.
- É, vamos ver! – disse toda misteriosa e suspirou – Eu já vou indo! – o
empurrou e saiu, mas ele a puxou, fazendo voltar e chocar-se com seu peito.
- Espere! – sussurrou – Onde eu posso te encontrar? – ela sorriu.
- Pra me prender?
- Não...
- E por que você quer saber onde encontrar uma assassina se não for para
prendê-la?
- Eu quero me divertir antes de te colocar na cadeia! – então eles estavam
quites, ela pretendia se divertir antes de matá-lo
- Anote meu telefone! – disse o número, enquanto ele anotava no celular. Quando
ele levantou a cabeça para lhe perguntar o nome, pois não sabia se era mesmo Lua,
ela havia sumido. Ele sorriu.
- Eu estou definitivamente ficando louco! – sussurrou para si mesmo, colocando Ela
na agenda, para o numero que havia acabado de anotar.
deixando sua cabeça cair na curva do pescoço dele.
Os corpos se acalmavam de toda a euforia, suas respirações voltavam ao normal
aos poucos e as estrelas que estavam vendo, iam sumindo gradativamente.
Ambos soltaram um gemido manhoso, quando os corpos foram desconectados.
- Uau mesmo! – ele disse, respirando fundo – E eu sou um louco sabia? – soltou
o ar pesadamente.
- Ah, não se trate dessa forma! – riu de forma debochada.
- Como não? Eu acabei de transar com uma... Assassina! – ela não pôde se
conter de nenhuma maneira e gargalhou, arqueando a sobrancelha e o olhando da
forma mais sínica que uma pessoa pode olhar para alguém.
- E eu acabei de transar com um promotor de justiça, ora veja, não
estamos em situações muito distintas, hein?
- Sínica! – falou entre dentes – E você vai ser presa! – foi a vez dele de
sorrir sinicamente.
- Se você está dizendo... – ela deu de ombros – Mas se eu fosse você, eu
cuidaria de me prender logo agora...
- Eu julgo, não prendo. – ele falou calmamente, pincelando a bochecha dela – E
com certeza estarei no seu julgamento.
- É, vamos ver! – disse toda misteriosa e suspirou – Eu já vou indo! – o
empurrou e saiu, mas ele a puxou, fazendo voltar e chocar-se com seu peito.
- Espere! – sussurrou – Onde eu posso te encontrar? – ela sorriu.
- Pra me prender?
- Não...
- E por que você quer saber onde encontrar uma assassina se não for para
prendê-la?
- Eu quero me divertir antes de te colocar na cadeia! – então eles estavam
quites, ela pretendia se divertir antes de matá-lo
- Anote meu telefone! – disse o número, enquanto ele anotava no celular. Quando
ele levantou a cabeça para lhe perguntar o nome, pois não sabia se era mesmo Lua,
ela havia sumido. Ele sorriu.
- Eu estou definitivamente ficando louco! – sussurrou para si mesmo, colocando Ela
na agenda, para o numero que havia acabado de anotar.
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